O banco vai tornar isto ainda mais confuso porque eles utilizam os termos da sua própria perspectiva.
Na perspectiva do banco (impresso nos seus extractos)
crédito : Dinheiro na sua conta (aumenta o passivo do banco)
debit* : Dinheiro da sua conta (diminui o passivo bancário)
** Da sua perspectiva:**
Depende da natureza da transferência de dinheiro, mas aqui estão os mais comuns para uma conta pessoal.
Rendimento para a sua conta: **
Despesas fora da sua conta: Débito*
Pagamento de um empréstimo feito para um bem (casa/carro): Crédito* para a conta empréstimo, débito* para a conta capital para o carro/casa/etc.
Sim, é complicado. Nem os créditos nem os débitos são sempre um + ou -. É por isso que concordo com o conselho dos outros aqui presentes de que a contabilidade de dupla entrada é um exagero para as suas finanças pessoais.
Nota: Simplifiquei os exemplos acima para efeitos de clareza. Tecnicamente, cada transacção na contabilidade de dupla entrada inclui tanto um crédito como um débito (daí o “duplo” no nome). De facto, por vezes uma transacção envolve mais do que um crédito ou débito, mas sempre pelo menos um de cada um. Também, isto é para CADA parte. Assim, qualquer transacção entre o cliente e o seu banco envolve pelo menos QUATRO débitos e/ou créditos, quando todos os envolvidos são considerados.